terça-feira, 8 de fevereiro de 2005

As nossas Pop-Stars

Andava eu a passear pelo ciber espaço, assim num misto de capuchinho vermelho que se passeia pela floresta e político em campanha que anda pelas feiras e mercados, quando de súbito encontrei uma digna homenagem a dois grandes mitos do nosso mundo, e quiçá do universo. Não, não é o Elves, nem a ta da velha. Ora, vejam por vocês mesmos: Mito 1 e Mito 2.

Na minha opinião, a homenagem à estrela dos 70’s está um pouco redutora, uma vez que não refere o seu amigo homossexual. Toda a gente sabe que o amigo homossexual entra em todas as conversas com mais de 5 segundos. Humm, talvez o colega bioloko, não tenha tido oportunidade de manter tão longa troca de ideias… era uma dúvida que eu gostava de ver esclarecida, mas cá fica minha referência.

Passando para o senhor das barbas, praticante de modalidades de bolso, a eterna questão mantem-se, para quê que ele serve? Eu vou tentar adiantar algumas hipóteses: 1- para chatear, 2- para chatear ou 3- para chatear. Fico à espera de outras teorias, e até dou uma ajudinha, “para chatear” é também uma boa teoria. Porém, quem trabalha na cimenteira do Campo Grande conhece algumas variantes, que podem levar ao utópico pensamento “Ele tem uma função”, são elas, o dilema da chave do biotério, a saga dos caixotes das mudanças e finalmente o épico “onde é que ele está?”. Até o Wally é mais fácil de encontrar.

Muitas outras personagens do admirável mundo fculiano são dignas de respeitosas dissertações, mas agora não me apetece continuar, e aliás, tenho mais que fazer!



sai um pastelinho de bacalhau...

1 comentário:

Inês disse...

Lindo!!!
E' bom saber que tudo continua como sempre na FCUL. Foi com algum saudosismo, orgulho e sentimento de identificacao que li esse blog (sao os nossos caloirinhos!!), muito particularmente esses dois posts... As personagens que jamais cairao no esquecimento e que sao parte fundamental de uma passagem pelos departamentos de biologia da FCUL, finalmente, tiveram a merecida homenagem. Melhor, so mesmo entregar-lhes o Oscar de carreira por inegavel influencia sobre geracoes e geracoes de biologos.
A minha teoria sobre o senhor das barbas e' completamente revolucionaria, diria mesmo, uma das (senao a...) producoes mais brilhantes da minha vida: ele serve "pra chatear".